terça-feira, 23 de novembro de 2010

Textos elaborados pelos alunos do 7º ano, no âmbito da disciplina de Língua Portuguesa.

“A Minha Cadela…” , Fábio Pereira, 7ºC.
 Chego a casa lá está a minha cadela, vem logo a correr para mim abanando a sua cauda comprida. Ela é pequena, gordinha e tem o focinho arredondado, tem o pêlo de “arame”, curto, preto e castanho, e olha-me com os seus expressivos olhos castanho escuro. A minha cadela chama-se Andorinha, foi oferecida pelo meu tio quando eu tinha apenas dois meses de idade.  Costumo jogar com ela à bola, lanço-lha e ela vai buscá-la. Mal tocam à campainha, ela vai logo a ladrar. Gosto de lhe dar ração e tiras. Resumindo, Gosto muito da minha cadela.



“A Terra dos Meus Sonhos”,  Bárbara Andrés, 7ºB.

A caminhar, a caminhar, a terra desconhecida irei encontrar,
Se a encontrares, guarda-a bem, pois muitos frutos irá dar-te,
Ali ao longe se vê uma coisa a brilhar, o que será?
Ansiosa estava eu, com os nervos a aflorar...
Sempre que nela penso,
Um sonho maravilhoso me vem presentear.
A minha terra, é a minha terrinha,
Nela tenho muito orgulho, por ser só minha...


“Poema de Natal”,  Inês Neta, 7ºA.
 
A voar, a voar
Nas chaminés irei aterrar;

A descer, a descer
A árvore colorida irei preencher;

A cantar, a cantar
As crianças irei alegrar;

A tocar, a tocar
Toda a gente irá gostar;

A rir, a rir
As crianças irão curtir;

A falar, a falar
Com as minhas renas irei brincar;

A subir, a subir
Das crianças irei me despedir.



“Oliveira Imaginativa”,  Beatriz Batista, 7ºB.
  Era uma vez uma rapariga chamada Leonor, que adorava desenhar, mas nunca conseguia desenhar em casa, só conseguia fazê-lo na escola, ao lado de uma oliveira a que deu o nome de oliveira imaginativa, porque só conseguia dar asas à sua imaginação, encontrando-se ao pé dela. Ela chegou mesmo a pedir à sua mãe para plantar uma oliveira semelhante no seu quintal. Quando a oliveira finalmente chegou, já estava grande. Leonor sentou-se ao lado desta, mas nada aconteceu. Só assim ela percebeu que apenas a oliveira imaginativa poderia ajudá-la a desenhar de novo. Parecia que a oliveira estava dentro dela. Passaram-se quatro dias e a rapariga teve uma ideia. Aproximou-se da sua mãe e pediu-lhe que comprasse uma casa que se encontrava à venda. Aconteceu a mãe também sentir a necessidade de mudar-se para uma casa mais espaçosa. Assim, a decisão de se mudarem para perto da escola rapidamente foi tomada!

Mudaram-se para a nova casa e Leonor saltava de alegria todos os dias, pulando de alegria e desejosa de deixar fluir livremente as asas da criatividade no branco imaculado do seu papel…


“A Natação…”,  Margarida Bitoque, 7ºB. 

Eu gosto da natação, porque nadar é um hábito meu desde pequena, é uma forma de sentir-me livre e relembrar o meu passado dentro de uma “bolsa de água”, dentro da barriga da minha mãe. Nadar faz bem do nosso corpo, aumenta os nossos ombros e ajuda a controlar a respiração debaixo de água. Não gosto de nadar com biquíni, porque depois a nadar o soutien “desloca-se” e é muito aborrecido… Adoro fazer competição, ouvir os aplausos e sentir que os nossos esforços são recompensados.

Enfim, adoro nadar.

 

Desporto, “O Indispensável”,  Catarina e Mariana, 7ºA.
  As aulas de Educação Física, são bastante agradáveis para uns, uma verdadeira “seca” para outros. Apesar de para alguns, ser a única modalidade que praticam. Os nossos desportos favoritos são a equitação e a natação, onde existe sempre “alta-competição”!

O desporto, aos olhos de uns, é muito “easy”, para outros é muito “hard”, pois temos de estar bem preparados física e psicologicamente. É raro o fim-de-semana em que não há competição, pois as provas são duras e sobra pouco tempo... Sempre para melhorar!
Somos ambas boas alunas, mas estudar… hum! Até estudamos, mas com a cabeça noutro lugar estamos. Em nosso entender todas as pessoas, desporto deviam fazer!

Antes de nos despedirmos, umas rimas sobre os nossos “stores” de educação física, até ao dia hoje:

· Com a professora Teresa Pereira, ai de nós se fizéssemos asneira!
· Com o professor Rui Marques, no badminton era só remates!
· Com o professor Campaniço, na tropa, não há riso!
· Com o professor Luciano, há beijinhos para todo o ano!
· Com a professora Mariana Cabrita, não há choro, nem há fita!


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